volumes<\/code> do arquivo original.<\/p>\n\n\n\nEntendendo o Docker<\/h2>\n\n\n\n Olhando para o docker-compose.yml n\u00f3s podemos ver alguns dos conceitos b\u00e1sicos do Docker. Vamos dar uma olhada nos 3 principais: <\/p>\n\n\n\n
Imagens e Containers (ou cont\u00eaineres)<\/h3>\n\n\n\n Para funcionar, o WordPress precisa de um servidor de arquivos (Apache ou NGINX, por exemplo) e um servidor de banco de dados. No nosso ambiente, cada um desses elementos, Apache e MySQL, ser\u00e1 um cont\u00eainer<\/strong>. Pense em um cont\u00eainer como um m\u00e1quina virtual, um computador isolado do seu com os programas que voc\u00ea precisa. Gra\u00e7as \u00e0 forma como o Docker funciona, os cont\u00eaineres s\u00e3o <\/strong>mais r\u00e1pidos que uma m\u00e1quina virtual e, portanto, voc\u00ea pode subir mais de um cont\u00eainer por vez.<\/p>\n\n\n\nPara subir um cont\u00eainer \u00e9 preciso uma imagem<\/strong>. Pense em uma imagem com o DVD de instala\u00e7\u00e3o do Windows \u2014 ou como o pen drive<\/em> com a ISO do Linux \u2014, por exemplo. Voc\u00ea precisa da imagem para criar um cont\u00eainer, mas depois que o cont\u00eainer \u00e9 criado, a sua liga\u00e7\u00e3o com a imagem se perde: o que voc\u00ea mudar no cont\u00eainer n\u00e3o afetar\u00e1 a imagem, assim como a sua instala\u00e7\u00e3o do Linux n\u00e3o afeta mais o conte\u00fado do pen drive<\/em>.<\/p>\n\n\n\nVolumes<\/h3>\n\n\n\n Volumes s\u00e3o arquivos compartilhados entre os cont\u00eaineres e o seu computador.<\/strong> Basicamente, os volumes s\u00e3o as pastas do cont\u00eainer que voc\u00ea precisa ter acesso. Por exemplo, a pasta \/var\/www\/html<\/code> s\u00e3o as pastas servidas pelo Apache do cont\u00eainer wordpress<\/em> e voc\u00ea quer alter\u00e1-las para mexer em um tema ou instalar um plugin. Usando .\/wordpress:\/var\/www\/html<\/code> estamos dizendo ao Docker que, quando alterarmos qualquer coisa na nossa pasta wordpress<\/code>, a mudan\u00e7a deve ser refletida na pasta \/var\/www\/html<\/code> do cont\u00eainer.<\/p>\n\n\n\nVolumes s\u00e3o importantes para persistir os dados.<\/strong> Embora o Docker fa\u00e7a um cache dos cont\u00eaineres, n\u00e3o se pode garantir que o cache durar\u00e1 para sempre. Para n\u00e3o perdermos as mudan\u00e7as feitas no banco de dados, usamos um volume tamb\u00e9m para o MySQL, assim conseguimos manter intactos os dados do banco. <\/p>\n\n\n\nPortas, vari\u00e1veis de ambiente, etc.<\/h3>\n\n\n\n O Docker oferece muitas<\/strong> op\u00e7\u00f5es na hora de subir um cont\u00eainer. Ao usar o Docker direto na linha de comando, sem o Docker Compose, cada uma dessas vari\u00e1veis \u00e9 passada diretamente pelo terminal. Com o Docker Compose conseguimos manter as coisas de uma forma mais organizada.<\/p>\n\n\n\nExemplo de ambiente Docker executado totalmente pela linha de comando <\/figcaption><\/figure>\n\n\n\nPara as portas, se quis\u00e9ssemos subir o WordPress em localhost<\/code> ao inv\u00e9s de localhost:8080<\/code> bastaria mudar 8080:80<\/code> para 80:80<\/code>. O restart: always<\/code> diz ao Docker para reiniciar o cont\u00eainer em caso de falha. A documenta\u00e7\u00e3o oficial do Docker Compose tem a lista completa de chaves poss\u00edveis<\/a>. As vari\u00e1veis de ambiente, a se\u00e7\u00e3o environment<\/code> do arquivo, variam de imagem para imagem.<\/p>\n\n\n\nMas esse ambiente n\u00e3o resolve todos os meus problemas!<\/h2>\n\n\n\n Sim, eu sei. \u00c9 um ambiente simples demais e ainda n\u00e3o tem algumas ferramentas que precisamos para a rotina de desenvolvimento, como o PHPMyAdmin, por exemplo. Vamos dar um passo a mais na Parte 2. N\u00e3o se esque\u00e7a de assinar o canal e a newsletter para n\u00e3o perder!<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
Entenda conceitos b\u00e1sicos do Docker e veja um ambiente simples para desenvolvimento com WordPress<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":1715,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_uag_custom_page_level_css":"","footnotes":""},"categories":[129,30],"tags":[],"yoast_head":"\n
Docker para WordPress - Parte 1 | Felipe Elia<\/title>\n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n \n\t \n\t \n\t \n \n \n \n \n \n\t \n\t \n\t \n